Na IA convencional é preciso que o rufião esteja sempre em campo buscando identificar quais vacas estão no cio, já prontas para a inseminação.
Este trabalho precisa ser constante, já que os ciclos férteis das vacas não estão sincronizados. Isso representa para a gestão da fazenda altos custos, muito trabalho e baixíssima efetividade.
O rebanho bovino brasileiro é predominantemente composto por animais Bos indicus. Esses animais apresentam cios curtos e noturnos, o que acaba por dificultar ainda mais o processo de observação dos cios e além disso representa importante número de perdas de cios.
A Inseminação Artificial Convencional em algumas hipóteses pode alcançar taxas de fertilidade até mesmo inferiores à reprodução natural.
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Com a IATF existe a indução hormonal para sincronização de cios das fêmeas. Assim sendo, com a devida aplicação do protocolo e a observância das condições dos animais, todo o lote de produção fica apto à inseminação junto.
Muitas das variáveis de sucesso da reprodução podem ser controladas com essa indução, podendo citar:
- praticidade e velocidade de inseminação
- mais partos no período mais propício ao nascimento
- menor número de animais vazios
- redução do período de serviço e do intervalo entre partos
- lote de bezerros, bois e animais de cria mais uniformes
Fonte: PRODAP