Estudo divulgado pelo Instituto de Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que a pecuária de corte é uma das culturas que mais geram empregos no Mato Grosso e se destaca em boa parte das regiões do Estado.
No que tange aos empregos diretos, em 2018 as regiões Centro-Sul, Noroeste e Norte se destacaram por representarem 20%, 11% e 14%, respectivamente. Segundo estimativa do Imea, até dezembro de 2019, o estoque de empregos no MT será de 40,95 mil, o que representaria aumento de 27,5% sobre os dados registrados em 2010.
No mesmo período de comparação (2010-2019), o rebanho bovino deve registrar crescimento de 5,4%, totalizando 30,33 milhões de cabeças em 2019.
“Este aumento mais expressivo nos empregos se deve à mudança no perfil de produção do Estado, que está migrando gradativamente de um manejo extensivo a pasto para intensivo, como semiconfinamento e confinamento, resultando em maior mão de obra e emprego”, avaliam os pesquisadores do Imea. Sendo assim, continua o estudo, “é possível observar que, ao longo dos anos, essa atividade cresce não só em produtividade, mas também contribui na evolução socioeconômica do Estado”.
Fonte: Portal DBO